Quando eu olho para o infinito
Sei, não preciso mais achar o meu caminho
Aqui as pedras são minhas paredes
E cachoeiras matam minha sede
E se eu quero parar para pensar
Não tenho medo de ninguém me contestar
Aqui minha cabeça eu posso alimentar
E no meu sangue corre o mel que traz
O que permite que eu não olhe para trás
E na cabeça fluem oceanos
De pensamentos do ácido urbano
E se eu quero parar para pensar
Não tenho medo de ninguém me contestar
Aqui minha cabeça eu posso alimentar
Já não me importam mais
Seus valores morais
Tudo o que mudou aí
Já não sinto mais
A falta que isso faz
Nem quero sentir
Eu não tenho mais medo
De viver no sossego
Sem hora pra sair
E quando o corpo acorda
E há um pássaro na porta
Eu sei que sou daqui
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