Eu sou a aparição moribunda
Fim da exibição, muito tarde para se arrepender
Momentos finais em câmera lenta
Sua escolha tola, tentando se divertir
Sufocando com sangue, ar e muco
Sinta o custo do erro de cálculo
Ostentando e gabando-se, mas tudo isso é passado
Suportando o preço, a curiosidade é a última

Querendo surpreender para que todos possam ver
Atacando a inimigos indignos, não alguém como eu
Orgulho petrificado, o terror do tolo triste
Cegos e quebrados, mergulham no fracasso ignorante

Vivendo para intimidar, atormentando os que você pode
Rolar os dados é o seu destino, desafortunado ou condenado ou burro
Nunca quis jogar, pensei que a força estava assegurada
Depois há um objeto imóvel, seu poder e força imparável

Mordeu mais do que você poderia mastigar
Tentando impressionar com sua primazia
Não pode combinar um nível tão intenso
Chocado para ver o desfecho se desenrolar
Avançando com fraqueza
Comparado com um passado endurecido, uma piada
Corri para este filho da puta implacável
Último momento sendo injustiçado

Aborrecendo o fraco, fazendo as regras
Você acabou de perceber, eu sou a pessoa errada para mexer
Empurrando meus botões, desafiando uma resposta
Arrependimento claro, a pessoa errada para mexer
Dor arrepiante, ferida mortal desfocada
Aperto de horror, a pessoa errada para mexer
Não pode mudar de opinião, muito tarde desta vez
Sua vida está gasta, eu era a pessoa errada para mexer

Pensar que o resultado pode ser duvidoso
Primeiro e último erro, vença a arrogância dele

Não tema a dor infligida, aquecendo mãos ociosas
Sabendo que o pior será mais tarde, consolo para o momento
Envolto na vergonha da covardia, nenhum fim é imerecido
Tempo para expiação do passado, exposto, frágil tolo, é você

Pensar que o resultado pode ser duvidoso
Primeiro e último erro, vença a arrogância dele

Nenhuma moeda para Caronte, incapaz de atravessar mundos
Desembarcado no rio, achou indigno de passar agora
Não pode esconder-se do passado vergonhoso, experimente o que você adquiriu
Orgulhe-se do sofrimento, homenageando os mortos
Nenhum ego presente, em vez de resignar-se a acreditar
Destino do condenado, sem dúvida é o seu destino