Muitos são chamados mas poucos são escolhidos
Versos esparramados poemas são acolhidos
E fazer o que? As dores do mundo caem em mim
Vim escrever, porque nasci pra caymmi
Ri, eu era o doido fora da casinha
Juntei as todas pedras e com elas eu fiz a minha
Confiança, prisão com fiança não se safa
Amor não é disputa toda fruta tem sua safra
Eu te confesso que viver é minha batalha
Cronista do infinito, sempre no fio da navalha
Palavra espalha, essência não é fogo de palha
Joga a toalha, tem munição do sul até o nordeste
Quem é se veste, investe, são 33 na lida
Jogando bola mesmo se não tiver torcida
Passando a bola mesmo que só for de ida
Quem já subiu o morro não se importa com a descida
A dor do negro não é o branco, são os racistas
A dor da mulher não é o homem, são os machistas
A dor do gay não é o hétero, são os homofóbicos
A dor do pobre não é o rico, são os exploradores
A dor da religião não é a igreja, enganadores
A dor do gordo não é o magro, são os gordofóbicos
A dor da política não é o politico, são os bandidos
As dores do mundo
Um ponto de vista versado por um outro lado
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