The leafs and I entangled dance a harmony
I dare not stain with vain delight
And thus embraced we roam the passing eve like a
Pilgrim who craves a shelter's guiding light
I question thee, beloved night to calm my joy
So that I not like the weary leaves be strewed
For I submit to thy solitary grace (as) even springs
Life is by winters gaze subdued
Lost in a dream I beheld a maiden dance
And when she sat down by a sliver stream
Plunging her feet in the shallow waves
A mist descended, kissed her and fled
And all that's before been just and fair
Shattered in a rain of crystal shards
Each of them a cry, a dream, a tear
Nunquam submergiove aut diffugo
Ira inflammata mea vita ad salutem nominarit
Et solitudo meurn robur
Everlasting be the war that I declare
Extinguished thy bewitched spark despair
Torched the pile upon which you
Are gathered (still) poisoning my weary heart
And as the forked fires tongue licks high I won't
Lament thy fall
But dance around the burning branches urged by furies
Call
And I again shall not be humble slaves but king to thee
Dreams on the barren field did lay strewed
Spread their wings rise up with solemn hope imbued
Ascend the starry stairs into a plain but dear refuge
As folhas e eu amaranhados dançamos uma harmonia
Não ouso me manchar com vão deleitar
E assim, abraçados, nós vagamos pela passagem como um
Peregrino que almeja uma luz que guia para abrigos
Te peço, adorada noite, para acalmar minha alegria
Assim, não sou como as folhas espalhadas
Pois me entrego a vossa solitária graça (enquanto) mesmo a vida das primaveras
É pelo olhar dos invernos subjugada
Perdido em um sonho eu contemplei a dança da donzela
E quando ela se sentou próxima a uma correnteza prateada
Mergulhando seus pés nas rasas ondas
Uma névoa baixou, beijou-a e fugiu
E tudo isso tem sido merecido e justo
Partido em uma chuva de fragmentos de cristal
Cada um deles um choro, um sonho, uma lágrima
Nunca me afogo ou fujo
Minha vida, inflamada pela ira, calma por redenção
E a solidão é a minha força
Que eterna seja a guerra que eu declaro
Extinto o vosso desespero de fagulhas enfeitiçadas
Incendiaram o monte no qual vocês
Estão reunidos (ainda) envenenando meu cansado coração
E enquanto bifurcadas línguas ardentes lambem eu não
Lamentarei a vossa queda
Mas dançarei ao redor de quentes desjejuns incitados
Por chamados de fúria
E novamente devo não ser simples escravo, mas um rei para ti
Sonhos nos campos estéreis jaziam espalhados
Abriram suas asas, levantaram-se com esperança solene imbuída
Erguem a iluminada escada em um plano, mas adorável abrigo
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