No manto da noite a visão
Em transe vi profecias
Tambores me chamam ao longe
E a transcendência inicia
No lago da criação
Segredos primordiais
A pesca encantada de Pawá
Vieram wirakotxas e a destruição
Num sopro as riquezas se vão
E a floresta é possuída pelas dores
Feiticeiros corrompidos de ganância
O mal devasta a natureza
Em Mankóite está o portal
Beba ayahuasca, desça ao inferno
As chamas que dançam na escuridão
Guardiões do fogo eterno
Resista à devoração
Surge bestial e canibal a Lua
Guardiã das almas que vagarão
Kamáris percorrem os troncos
Em busca de vida e salvação
Soa a flauta aos mundos de Inkite
Menkóri e as nuvens que abraçam
Astros e Amacénka aconselharam
Aos deuses verdadeiros a resposta encontrar
De pele escamada ao lago voltei
Com os Caruanas, pawánaceia encontrei
Águas levitaram, bolhas se elevaram
Desperta a mata de encantos
A Lua não chegou, a vida está na foz
Essa terra depende de nós
Sou ashaninka, eu sou
A luz do astro rei
Vou nos mundos de pawá
Para a cura encontrar
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