Curtindo um som paloso de carreta é nóis na rua, aqui é setor oeste vagabundo se segura, se ficar pesado é vertigem da viagem só tem doutor formado na ética da malandragem.

A noite é o passaporte me transporto como fuga, o cheiro da ruera me desperta para luta, mantendo a mente aberta sem perder minha conduta na quebra o bicho pega pra quem é filha da puta,
Se sabe o que cultiva não vai ficar miúdo, não vão ficar testando fé de vagabundo, no raciocínio lógico encontrei minha verdade some mil palavras com o fator veracidade a mente é o engate na mira não dispare o alvo ideológico é transmitir realidade e quem é que sabe cumpade ? o que se passa por aqui e é no auge da madrugada que eles cantam pra subir, assim quem vive mais aprende na linha de frente, malandro e bandido são coisas diferentes e só com os irmãos de fé que a banca rende, os patrício cresce os zói, mas as dotora tão com a gente.

Curtindo um som paloso de carreta é nóis na rua, aqui é setor oeste vagabundo se segura, se ficar pesado é vertigem da viagem só tem doutor formado na ética da malandragem.

Se ficar pesado é vertigem da viagem, só tem doutor formado na ética da malandragem, e sente as bagagem os maluco nem se batem, mas se aziar aqui vixi... nem me fale, os cabrito loco, os comedia com encosto, envolvido nas peteca o dedo coça o dobro se é zica das pesada vagabundo sente o gosto, sai. não vem murmurar por trás, na fé que deus é mais abençoado não atrai, até o amanhecer nóis se destaca e corre atrás, se olhar pra retaguarda se espanta ainda mais com um gigante anjo da guarda espanta satanás, sai. e os maluco de fé eu sei quem é, então chama os parcero forma a banca dos role, só sujeito homem pra disbaratiná, se ta de firma esbanja que as gata que chinelá.

Curtindo um som paloso de carreta é nóis na rua, aqui é setor oeste vagabundo se segura, se ficar pesado é vertigem da viagem só tem doutor formado na ética da malandragem.