Não sejas quem não queres ser
O medo leva-te a perder
Às coisas que não podem ser
Às vezes é melhor nem ver
Não faças por bem parcer
Àqueles que se julgam ser
Não, não, não tens razão
De não saber
Que fazer
Pois és o único
Sem ver
Que não estás só
Sem que
Perdes-te em vão
As velhas lengas do meu ser
Nunca hás de as entender
Vives pelas tendências
E pelas aparências
Não, não, não tens razão
De não saber
Que fazer
Pois és o único
Sem ver
Que não estás só
Sem que
Perdes-te em vão (4x)
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