Sangue e ossos sobre o altar
O ritual está feito, o céu está a escurecer e a ferver
Asas pestilentas tomam conta das margens
Chamas de doença alimentadas com carne e vómito

E sentirás a presença disfarçada de fogo
É a própria morte rastejando de volta à luz em silêncio

Ó luz esplendorosa
Os portões dos milénios
Profundezas - oh glorioso horizonte negro
Soberano - uma voz que fala através do caos
Asas pestilentas - para respirar o ar de veneno e chamas

Alegrai-vos!
O céu está negro, a colheita apodrece, o abismo falou em línguas
Banhado em alcatrão
Para transfigurar a minha pele batizada em lodo
Engolido
Devorado pela boca das chamas
Renascimento
Despertai nestes mundos abaixo