[Intro] A D A D
A D A D
D A D
Num rancho fundo de campo foi ali meu nascimento
A D
Porta escancarada ao vento, de barrote sem tramela
A D
Bem na frente uma cancela de cerca de varejão
E D7 A D
Que formava o parapeito, do rancho até no galpão
D A D
Me criei golpeando potro e pealando égua gaviona
A D
Cortei charque na carona, pra fazer meu carreteiro
A D
E me enrolei num bacheiro pra me "desencarangá"
E D7 A D
Hoje só resta a saudade dos velhos tempos de piá
D A D
De bombacha arremangada sem camisa pé no chão
A D
Pousava lá no galpão ouvindo o cantar do galos
A D
Pra recorrer os cavalos, e esquentar a chaleira
E D7 A E
Enquanto a barra do dia clareava serra e fronteira
E A D
Já comi bago de touro com cinza sem botar sal
A D
Nunca cai de bagual queixo roxo e "cruniudo"
A D
E o touro por mais guampudo, não me faz ir “pras” pitangas
E D7 A D
E as "veis" refresco meu lombo tomando um banho de sanga
D A D
Aonde eu moro vivente, fica ali no pé do morro
A D
O pingo a China o cachorro, são três tesouros sagrados
A D
Se me sinto abichornado, pego a canha e me emborracho
E D7 A D
Rebento a alça no peito golpeando minha oito baixo
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