Tem Samborê, pemba e folha de jurema
É de aruanda que eu vou te chamar
Quem manda na mata é Oxóssi
Pena verde de umbanda
Abolição é seu altar
No toque do tambor
O grande caçador vem abençoar
A flecha certeira
Faz nossa fé se revigorar
Em ifé, a colheita é sagrada
Para os deuses ofertada em devoção
Mas a vingança e a maldição
Faz Olofin os arqueiros chamar
Na luz de ifá, a sombra se desfez
O dia nasce outra vez
Em plena floresta
Quem vem lá?
Em Kêtu é força a se revelar
Sou filho do vento, da mata
Que chega e vai
Okê arô meu pai
E o perigo estava ali
Nos encantamentos de Ossain
Das lágrimas de dor de Iemanjá
Um rio a desaguar
Nesta cidade de adoradores
São Sebastião é seu padroeiro
No sincretismo se formou a legião
Somos guerreiros em oração
Caboclos unidos no mesmo ideal
Sabedoria e justiça social
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