Morte inevitável
Rastejando pelas capelas, coletando para seu pai sombrio
Tomando forma de figuras familiares
As portas duplas se abrem para as irmãs
Vitrais quebram e se transformam em imagens infernais
Sangue de Cristo derrama
Estruturas sagradas desfiguradas diante de seus olhos vermelhos

Um santuário escurecido
Templo da traição
O adversário
Obra-prima mutilada
Corrigido como um novo santuário no altar
Ectoplasma preenche esta sala abandonada

Devastação
Abadessa
Guerra santa
Descida
Ele está em casa, o fogo enche as catacumbas

Um santuário escurecido, templo da traição
O adversário, levita, consumido pelas chamas
Ele está em casa, uma sede de sangue pela dor

Um santuário escurecido, templo da traição
O adversário, obra-prima mutilada
Fixado como um novo santuário no altar, o ectoplasma preenche esta sala abandonada

Moscas enxameiam ao redor da capela e enchem os céus
Rasgado membro por membro e devorado pelo mal pernicioso

Devastação
Abadessa
Guerra santa
Descida
Ele está em casa, o fogo enche as catacumbas

Um santuário escurecido, templo da traição, o adversário, levita
Consumido pelas chamas, ele está em casa, com sede de sangue pela dor

Vitrine de catarro, destruição de Belém
Carne queimada em brasas, desmembrada e cortada, crucifica este sacrifício

Destruição de Belém
O fogo enche este altar desfigurado, outra cabeça para o massacre sagrado

Desencarnado, membro decepado por membro
Carne queimada em brasas, apoderando-se do ectoplasma, o fogo invade as catacumbas
Massacre de Belém, ele está em casa

Vitrine de catarro, até nos encontrarmos novamente