Quem passava não viu nada
Outra cena, tão comum
Um homem e sua carreta
Numa estranha silhueta
Como fosse apenas um
Mais alguém fez que não viu!
Desviou o olhar pra o chão
E o buena tarde trigueiro
Dos sonhos do carreteiro
Não passou de outra ilusão!
Adiante alguém falou
Do que viu pela querência
Que ao lado do carreteiro
Ia com ele um parceiro
Levando sua descendência
Disseram que é da vida!
Uns que falaram primeiro
A carreta foi se embora
Riscando a estrada afora
E a alma do carreteiro
Vai no peso da carreta
Do Rio Grande, outra história
Sem a invenção de heróis
Cavalgando ao por de sóis
Em um passado de glória!
Vai no tranco da carreta
O que ficou pra depois
Homens do lixo vivendo
Vai a carreta rangendo
Com gente na lida dos bois!
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