Oh, de casa, com licença, peço achego
Que o meu tempo já gastou até as estradas
Venho trazendo na algibeira avios e sonhos
E a esperança pelo mundo feito espada
A vida gasta, perde o brilho e seus motivos
Os sonhos brotam, geram flores, perdem cor
Só as guitarras têm o poder das ressonâncias
Quando libertas, cantam a vida, o sol, o amor
Oh, de casa, se há alguém, abra a cancela
Venho de longe, trago nos braços sesmarias
Nesta mala vem a razão, vem a verdade
Perdas e ganhos que guardei pras cantorias
Oh, de casa, que os galpões abram suas portas
Para abrigarem além da luz os seus peões
Que os pais de fogo em rondas pátrias de avivem
Pois os braseiros estão em nossos corações
Se o tempo xucro caserear rumos perdidos
E as mateadas forem poucas pra encilhar
Retomo á estrada, sigo em frente rumo á vida
E este, oh, de casa, minh’alma vai despertar
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