No sabor do charque arde
A dor do lamento escravo
Carne seca, suor e sal
Do negro rebelde e bravo
Penitente do pecado
De ser imigrante forçado
Para o serviço braçal
Retumba o sopapo
Chocalha o porongo
A bênção, meu Pai do Congo
O céu dessa terra é tão lindo e azul
Negro quer ser livre no Rio Grande do Sul
Retumba o sopapo
Chocalha o porongo
A bênção, meu Pai do Congo
O céu dessa terra é tão lindo e azul
Negro quer ser livre no Rio Grande do Sul
No sabor do charque arde
A dor do lamento escravo
Carne seca, suor e sal
Do negro rebelde e bravo
Penitente do pecado
De ser imigrante forçado
Para o serviço braçal
Retumba o sopapo
Chocalha o porongo
A bênção, meu Pai do Congo
O céu dessa terra é tão lindo e azul
Negro quer ser livre no Rio Grande do Sul
Retumba o sopapo
Chocalha o porongo
A bênção, meu Pai do Congo
O céu dessa terra é tão lindo e azul
Negro quer ser livre no Rio Grande do Sul
Cinco mil entes de cor
Da longe terra do Congo
De cansaço e de tanto horror
No sopapo e no porongo
Pras entidades do além
Gritam que o céu é também
De quem tem a pele preta
Os negros lanceiros
Guerreiros, irmãos
Peleiam na revolução
E morrenm farrapos
De lança na mão
Luta encarniçada
Nossa libertação
Os negros lanceiros
Guerreiros, irmãos
Peleiam na revolução
E morrenm farrapos
De lança na mão
Luta encarniçada
Nossa libertação
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