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Eu vou carca-lhe uma vaneira,
C
Pra mostrar como é que é
G
Um fandango macanudo,
C
Ai, no galpão do caburé!
Tem um qüera galponeiro, num tranco véio campeiro
G
De tanto tocar pandeiro, criou calo nas munhecas
Um violão bordoneando, a cordeona resmungando
C
Um borracho incomodando, batendo numa caneca
Tem um bolicho afamado, num balcão véio oitavado
G
Se juntam os aporreados, pacholando as novidades
As gurias lá num canto, rezam pra tudo que é santo
C
Quem sabe acaba o quebranto, e voltem noivas pra cidade
A veiarada se atiça, mete um café com lingüiça
G
De manhã cedo tem missa. Pra abençoar os dançador
O churrasco é de pescoço, o angu cheio de caroço
C
Mas ninguém perde o retôsso, na estância do parador
São três dias de festança, acolherados na dança
G
A peonada não se cansa de tanto arrastar o pé
Não tem rusga nem peleia, nem macho de cara feia
C
O Rio Grande se boleia, pro galpão do caburé.
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