A rã foi atravessar o rio
Uma carona o escorpião pediu
Deixa eu ir com você
Porque eu não sei nadar, por favor
Ora, seu escorpião
Se liga, presta atenção
Eu não levo bicho peçonhento no meu lombo, não
O escorpião então explicou
Se eu te injetar o meu veneno paralisante
Nós dois, na água fria do rio, vamos afundar
Pensando sobre esta questão, a rã concluiu
Por que não?
Tá certo, então vamos nessa
Meu irmão, sobe aí
E os dois seguiram nas águas do rio
Já quase chegando na margem de lá
Foi que a rã sentiu o veneno
Que descia seco e fervendo
Do ferrão perverso do escorpião
Por quê, por quê?, a rã perguntou: Por quê?
Se eu vou, também vai você
Eu sei, eu sei, mas o que que eu posso fazer?
É da minha natureza e eu não posso conter
Eu sei eu sei, mas o que é que eu posso fazer?
É da minha natureza e eu não posso conter
E sendo assim
Os dois afundaram
No leito do rio
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