Na beira do rio
Ouvi sabiá cantar
Na beira do rio
Ouvi sabiá cantar
Era Pai Xangô
Lá do alto da pedreira
Soltou o seu bradar
Me deu o equilíbrio
Pra minha vida então andar
Soltou o seu bradar
Me deu o equilíbrio
Pra minha vida então andar
Com sua força e justiça
Equilibra o meu caminhar
Me dá a mão meu Pai
Pra que a força da machada
Eu possa aqui ganhar
Com sua força e justiça
Equilibra o meu caminhar
Me dá a mão meu Pai
Pra que a força da machada
Eu possa aqui ganhar
Na beira do rio
Ouvi sabiá cantar
Na beira do rio
Ouvi sabiá cantar
Era Pai Xangô
Lá do alto da pedreira
Soltou o seu bradar
Me deu o equilíbrio
Pra minha vida então andar
Soltou o seu bradar
Me deu o equilíbrio
Pra minha vida então andar
Era Pai Xangô
Lá do alto da pedreira
Soltou o seu bradar
Me deu o equilíbrio
Pra minha vida então andar
Soltou o seu bradar
Me deu o equilíbrio
Pra minha vida então andar
Com sua força e justiça
Equilibra o meu caminhar
Me dá a mão meu Pai
Pra que a força da machada
Eu possa aqui ganhar
Com sua força e justiça
Equilibra o meu caminhar
Me dá a mão meu Pai
Pra que a força da machada
Eu possa aqui ganhar
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