Under the moonshine,
The eternal slave of lamentations,
The witch that shines there in the sky
Throwing all your charm,
She doesn't capture me more.
My heart now is smashed,
Over flowed sadness.
Walking among the graves,
The peace is not there,
While they sleep
I intone the cry of my heart
In verses of lamentations.
I lift my hands,
To throw the currents,
Wrapped up of my throat.
I am killing the word that kills
Slave of dead poems
Opening the closed eyes
Behind my mask.
I run under the obscure sky,
The rain falls, the angels cry,
Bitter tears as blood,
They afflict my soul,
I feel so sad
Sad as the angels that cry for me
A slave of dead poems
I look for the one whom my soul love.
Sob o luar,
A eterna escrava de lamentações,
A bruxa que brilha lá no céu
Jogando todo o seu charme,
Ela não me cativa mais.
Meu coração agora é esmagado,
Ao longo fluiu tristeza.
Caminhando entre as sepulturas,
A paz não está lá,
Enquanto eles (os mortos) dormem
Eu entoo o grito do meu coração
Nos versos de lamentações.
Eu levanto as minhas mãos,
Para lançar as correntes,
Em volta da minha garganta.
Estou matando a palavra que mata
Escravo de poemas mortos
Abrindo os olhos fechados
Atrás da minha máscara.
Eu corro sob o céu obscuro,
A chuva cai, os anjos choram,
Lágrimas amargas como sangue,
Eles afligem a minha alma,
Eu me sinto tão triste
Triste como os anjos que choram por mim
Um escravo de poemas mortos
Eu busco aquele que ama minha alma.
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