Eu deixei a minha terra
Quando a boiada passou
E segui os boiadeiros
Mamãe chorando ficou
Com quinze anos de idade
Eu já era domadô
Eu não sabia vive
Mas o mundo me ensinou
Domei a mula grã-fina
Perigosa e mesquinha
Trabalhei com Catimbau
E viajei com o Batistinha
Ele sempre admirava
A coragem que eu tinha
Tive por mestre de lida
O saudoso Ferreirinha
Hoje transporto boiada
Pego a empreitada bem cara
A minha mula Dourada
Numa lida é coisa rara
Onça deita na fumaça
Quando meu trinta dispara
Minha capa é rio-grandense
E não tem chuva que vara
O meu arreio de prata
Anda sempre reluzindo
Minha baldrana macia
Cobre o pelego argentino
Toda vez que eu viajo
Na estrada de Ouro Fino
Eu rezo e acendo velas
Na cruz daquele menino
Um boiadeiro em serviço
Não brinca e não descansa
De Mato Grosso a Barretos
Muitas léguas de distância
Eu era o capataz
Vinha de Porto Esperança
Quando o boi Soberano
Salvou aquela criança
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub