Meu dengo não se estresse
Com tudo que não cresce, em vão
O dia que anoitece
Há de vir outro clarão
Por isso não se avexe
Aquilo que perdeu a mão
Se cada um soubesse
Pra ninguém faltaria o chão
E se chover, é pra lavar
Todo esse gosto que apavora
Daqui nada se leva
Estrada incerta do agora
O grito do acauã
Lá no alto do morro
Que te deu medo
Não era agouro
Era um canto anunciando
Que tempo é ouro
O tempo mostra mais
Do que se pode ver (crer)
Reclamar não vai te deixar sentir
O bom da vida
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