O homem cego pede-me perdão
Não me negarei
Desrespeito você deu
Seu sofrimento é minha prosperidade
Alimento-me da dor, forço alimentado a amá-lo
E agora engulo o total
Nunca viverei no passado
Deixe o anel de liberdade com uma rajada de espingarda

Queime o meu punho ao concreto
O meu medo é a minha força
Poder, a raiva desatou a força
Tenho sido socado pelas ruas
O sangue de cianeto incendeia o horizonte
O ódio é a pureza
A bala une-se finalmente
Deixe a liberdade soar com um tiro de espingarda

Cicatrizado
Jogue o sal na ferida