Sou tapado na lã de cabro
E trago a força do animal nativo
Nas patas do meu cavalo
Só com a ponta da bota no estribo
Capão da roça, capão do meio
E o pau ferro, madeira de lei
Lá no fundo da marca grande
Do capão feio, foi que eu me criei
Capão da roça, capão do meio
E o pau ferro, madeira de lei
Lá no fundo da marca grande
Do capão feio, foi que eu me criei
Mais triste que o urutau
Mas este cantor missioneiro
Que berra igual um touro
Mas tem alma de tambeiro
Capão da roça, capão do meio
E o pau ferro, madeira de lei
Lá no fundo da marca grande
Do capão feio, foi que eu me criei
Capão da roça, capão do meio
E o pau ferro, madeira de lei
Lá no fundo da marca grande
Do capão feio, foi que eu me criei
Lá no fundo da invernada
Afia a aspa o franqueiro
Com a voz acabernada
Vai cantando este troveiro
Capão da roça, capão do meio
E o pau ferro, madeira de lei
Lá no fundo da marca grande
Do capão feio, foi que eu me criei
Capão da roça, capão do meio
E o pau ferro, madeira de lei
Lá no fundo da marca grande
Do capão feio, foi que eu me criei
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