Quanto silêncio
No seu caminho
Muda o rumo do seu desalento e vem
Que a rosa dos ventos vira e o tempo vem
Cacos de vida compondo o olhar
Leva no rosto o desgosto da dor, da espera
Vem buscar o que restou da ilusão
Quanta lembrança perdida no olhar
Guardo no peito meu canto de espera, quimera
Pedra e flor, grito calado no ar.
Na sua ausência
Sigo sozinho
Desarruma os passos do destino e vem
Que a rosa resiste ao vento e o tempo vem
Quanta surpresa contida no olhar
Trago nos versos um sopro de espera, quisera
Recompor o que restou das manhãs
Cacos de versos, de pedra e de flor
Trago meu canto que ainda te espera, quem dera
Mera dor, mal se disfarça no olhar
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