Se devassássemos os labirintos
Dos eternos princípios embrionários
A cadeia de impulsos e de instintos
Rudimentos dos seres planetários
Tudo o que a poeira cósmica elabora
Em sua atividade interminável
O anseio da vida, a onda sonora
Que percorrem o espaço imensurável
Veríamos o evolver dos elementos
Das origens às súbitas asceses
Transformando-se em luz, em sentimentos
No assombroso prodígio das esteses
No profundo silêncio dos inermes
Inferiores e rudimentares
Nos rochedos, nas plantas e nos vermes
A mesma luz dos corpos estelares!
É que, dos invisíveis microcosmos
Ao monólito enorme das idades
Tudo é clarão da evolução do cosmos
Imensidade nas imensidades!
Nós já fomos os germes doutras eras
Enjaulados no cárcere das lutas
Viemos do principio das moneras
Buscando as perfeições absolutas
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