Administer The Dagger

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Administer The Dagger

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Who are the oppressors?
The few, the king, the capitalist
And a handful of other overseers
And superintendents
Who are the oppressed?
The many, the nations of the Earth
The valuable personages
The workers
Slave and make the bread
The soft-handed and idle eat

We are the ones who plant the burning seed inside your head
A preconception bеnt, a momentary scent
As skeptics castigatе, prevaricate, and connive
Days on end turn to years in time
We offer answers to allay you of this mayhem
Prophetic alchemy, soothing casuistry
You second-guess the truth as shadow agents consort
Fault assigned to the weakened of mind
Each vassal claims what the other denies
The order preserves what the order prescribes
And we, the sinister, administer the dagger

The mind's a prison in this codified disaster
An overarching rule, a caravan of fools
An aristocracy of esoteric origin
Wealth ingests wealth as you swallow our lies
Each will disdain what the other decries
The order preserves what the order prescribes
And we, the sinister, administer the dagger

We echo claims diseased and antiquated
Yet nothing hides the truth of our intent
No hidden cause, no cabal in concealment
We are the ones you choose to rule your wretched lives

Quem são os opressores?
Os poucos, o rei, o capitalista
E um punhado de outros supervisores
E superintendentes
Quem são os oprimidos?
Os muitos, as nações da Terra
As pessoas valiosas
Os trabalhadores
Escravos que fazem o pão
Os de mãos macias e ociosos se alimentam

Nós somos aqueles que plantam a semente ardente dentro de sua mente
Um preconceito distorcido, um aroma momentâneo
Enquanto os céticos castigam, prevaricam e conspiram
Dias seguidos se transformam em anos no tempo
Oferecemos respostas para acalmar você dessa confusão
Alquimia profética, casuística reconfortante
Você duvida da verdade enquanto agentes das sombras conspiram
A culpa é atribuída aos fracos de espírito
Cada vassalo reivindica o que o outra nega
A ordem preserva o que a ordem prescreve
E nós, os sinistros, administramos a adaga

A mente é uma prisão nesse desastre codificado
Uma regra abrangente, uma caravana de tolos
Uma aristocracia de origem esotérica
A riqueza engole a riqueza enquanto você engole nossas mentiras
Cada um despreza o que o outra crítica
A ordem preserva o que a ordem prescreve
E nós, os sinistros, administramos a adaga

Ecoamos reivindicações doentes e antiquadas
Ainda assim, nada esconde a verdade de nossa intenção
Sem causa oculta, sem cabala em ocultação
Somos aqueles que você escolhe para governar suas vidas miseráveis.