[Intro] (E B7 E B7 E B7 E B7 E)
B7
Dizem que no alentejo
A E
Tudo é feito devagar
C#m B7
E assim que termina a sesta
E
Só se pensa em descansar
B7
E a gente não entende
A E
A razão de tanta pressa
C#m B7
Se depois de cada noite
E
Há um dia que começa
B7
Um beijo no alentejo
E
É dado devagarinho
A B7
Que a gente sabe que um beijo
E
É muito mais que um carinho
B7
Por isso é que quem cá vem
E
Tem pena de não ficar
A B7
Ao ver o gosto que tem
E
Um beijo dado devagar
B7
Quando uma estrada começa
A E
Os homens pensam assim
C#m B7
Vá devagar ou depressa
E
Cada dia tem seu fim
B
E quando as mulheres mondam
A E
Olhando mais para além
C#m B7
Às vezes, perdem os olhos
E
Na pressa que o amor tem
B7
Um beijo no alentejo
E
É dado devagarinho
A B7
Que a gente sabe que um beijo
E
É muito mais que um carinho
B7
Por isso é que quem cá vem
E
Tem pena de não ficar
A B7
Ao ver o gosto que tem
E
Um beijo dado devagar
B7
Não foge a água da fonte
A E
O sol demora a nascer
C#m B7
E até a erva do monte
E
Leva o seu tempo a crescer
B7
Quem vier, venha com calma
A E
Porque olhando a nossa gente
C#m B7
Só lhe pode ver a alma
E
Quem não olha de repente
B7
Um beijo no alentejo
E
É dado devagarinho
A B7
Que a gente sabe que um beijo
E
É muito mais que um carinho
B7
Por isso é que quem cá vem
E
Tem pena de não ficar
A B7
Ao ver o gosto que tem
E
Um beijo dado devagar
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