[Intro] (E B7 E B7)
E B7
Na mesma campa nasceram
E
Duas roseiras a par
B7
Conforme o vento as movia
E
Iam-se as rosas beijar
B7
Deu uma rosas vermelhas
E
Desse vermelho que os sábios
B7
Dizem ser a cor dos lábios
E
Onde o amor põe centelhas
B7
Da outra, gentis parelhas
E
De rosas brancas vieram
B7
Só nisso diferentes eram
E
Nada mais as diferençou
B7
A mesma seiva as criou
E
Na mesma campa nasceram
B7
Dizem contos magoados
E
Que aquele triste coval
B7
Fora leito nupcial
E
De dois jovens namorados
B7
Que no amor contrariados
E
Ali se foram finar
B7
E continuaram a amar
E
Lá no além todavia
B7
E por isso ali havia
E
Duas roseiras a par
(B7 E B7 E)
B7
A lenda simples, singela
E
Conta mais que as rosas brancas
B7
Eram as mãos puras, francas
E
Da desditosa donzela
B7
E ao querer beijar as mãos dela
E
Como na vida o fazia
B7
A boca dele se abria
E
Em rosas de rubra cor
B7
E segredavam o amor
E
Conforme o vento as movia
B7
Quando as crianças passavam
E
Junto à linda sepultura
B7
Toda a gente afirma e jura
E
Que as rosas brancas coravam
B7
E as vermelhas se fechavam
E
Para ninguém lhes tocar
B7
Mas que alta noite, ao luar
E
Entre um séquito de goivos
B7
Tal qual os lábios dos noivos
E
Iam-se as rosas beijar
B7
Tal qual os lábios dos noivos
E B7 E
Iam-se as rosas beijar
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