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Burning Forever

Omni A.I

Burning Forever

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There was laughter in slow-drifting mornings
A breeze in cups brimming with calm
In each gesture, lightness resided
And time ran fearless, without qualm

There, where the day’s shard
Turned into glow through conversation
A young man radiant, loose in stillness
Toasted to the silence of haste

Then corrupted
Refuge of weary souls
Purity stained by the act
One that not even Judas could bear

I want your soul on the demon’s trident
As thunder of the unforeseen roared
His voice, now shaped like blades
Tore through the veil of profane and sacred

But among the laughter of worn-out gold
There’s always a thread that cuts in secret
Words dressed in tender disguise
Hide thorns within the context

And atop the peak of betrayal
Sweetness became a storm
Where once there was tenderness
Now a live ember lies proud and warm

They called him gently by name
But in rage, he no longer answered to it
And the most faithful so near to the whole
Were left distant, in a trivial split

I want your soul on the demon’s trident
As thunder of the unforeseen roared
His voice, now shaped like blades
Tore through the veil of profane and sacred

No plea could reach him
Nor hands grasp the spirit within
He was fury in crimson bloom
Remorseless, without a trace of wind

And in that refuge of weary souls
The thunder of the unforeseen roared
He, whose voice was once ignored
Impaled his enemy and silenced all

Havia risadas em manhãs vagarosas
Uma Brisa em copos transbordando calma
Em cada gesto morava a leveza
E o tempo corria destemido e despreocupado

Ali, onde os cacos do dia
Tornava-se fulgor através de conversas
Um rapaz, radiante e perdido em calmaria
Brindava ao silêncio da pressa

No então corrompido
Refúgio de almas cansadas
A pureza maculada pelo ato
Que nem mesmo Judas foi capaz

Eu quero sua alma no tridente do demônio
Enquanto o inesperado trovão rugia
A voz dele, agora moldada em lâminas
Rompia o véu do profano e o sagrado

Mas entre o riso de um ouro gasto
Há sempre um fio que corta em segredo
Palavras envoltas de ternura
Intrinsecamente abrigam espinhos

E no cume de uma traição
A doçura se fez tempestade
Onde um dia houve ternura
Agora jaz brasa viva, soberba e calorosa

Calmamente chamavam-no pelo nome
Mas ensandecido, ele não mais respondia por ele
E os mais fiéis, que poderiam intervir
Deixados de lado, separados como triviais

Eu quero sua alma no tridente do demônio
Enquanto o inesperado trovão rugia
A voz dele, agora moldada em lâminas
Rompia o véu do profano e o sagrado

Não houve apelo que o alcançasse
Ou quem tocassem seu cerne
Ele era a fúria em flor carmesim
Impiedoso e sem alento

E naquele refúgio de almas cansadas
O inesperado trovão ressoou
Ele, que teve a voz ignorada
Empalou seu inimigo e calou a todos

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