No Heroes Remain
Omni A.I
No Heroes Remain
The primal instinct, always lurking
Hidden beneath the fragile skin of civilization
When the walls of order fall, the mask shatters
And the beast within raises its voice
Among ashes and blood
Innocence devoured by chaos
Innocence devoured by chaos
Children on the island, reflections of humanity
Laid bare without chains, without rules, without veils
Fear becomes worship, violence becomes law
Despair becomes a choir
Despair becomes a choir
The monster does not dwell in the forest
Nor the sea, nor the darkness outside
It is born within every gaze
Feeding on anger, hunger, power
It is the primal scream
That tears through the silence of reason
Tears through the silence of reason
Children on the island, reflections of humanity
Laid bare without chains, without rules, without veils
Fear becomes worship, violence becomes law
Despair becomes a choir
Despair becomes a choir
No heroes remain
Only survivors, scarred
Scarred by the ashes of their own brutality
And the question echoes
The question echoes
When the veil of order falls once more
Who will we truly be?
When the veil of order falls once more
Who will we truly be?
O instinto primal, sempre à espreita
Escondido sob a frágil pele da civilização
Quando as paredes da ordem caem, a máscara se despedaça
E a fera interior ergue sua voz
Entre cinzas e sangue
A inocência devorada pelo caos
A inocência devorada pelo caos
Crianças na ilha, reflexos da humanidade
Expostas sem correntes, sem regras, sem véus
O medo se torna culto, a violência se torna lei
O desespero se torna um coro
O desespero se torna um coro
O monstro não habita a floresta
Nem o mar, nem a escuridão exterior
Ele nasce em cada olhar
Alimenta-se da ira, da fome, do poder
É o grito primal
Que rasga o silêncio da razão
Rasga o silêncio da razão
Crianças na ilha, reflexos da humanidade
Expostas sem correntes, sem regras, sem véus
O medo se torna culto, a violência se torna lei
O desespero se torna um coro
O desespero se torna um coro
Não restam heróis
Apenas sobreviventes, marcados
Marcados pelas cinzas de sua própria brutalidade
E a pergunta ecoa
A pergunta ecoa
Quando o véu da ordem cair mais uma vez
Quem realmente seremos?
Quando o véu da ordem cair mais uma vez
Quem realmente seremos?
Composição de Marlon Chagas Santos. Esta informação está errada? Nos avise.
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