Ashes fall like snow on broken lands
Echoes cry where angels once would stand
Chains were wrapped around a silenced soul
But fire sleeps in embers dark and cold
I was cast into the night
Drowned in fear, stripped of light
Yet through the smoke I found my name
A whisper born of flame
I rise with the crimson flame
Burning brighter than their hate
From the shadows, I reclaim
Every truth they tried to break
With a sword of sacred pain
I carve my vow into fate
I shall never kneel again
Steel and blood now shape my crown
Marching storms won't pull me down
What was taken shall return with fire
Fueling wrath, reborn desire
Every scar a sacred mark
A beacon in the dark
I am the howl beyond the gate
The echo time can't erase
With the crimson flame
Burning brighter than their hate
From the shadows, I reclaim
Every truth they tried to break
With a sword of sacred pain
I carve my vow into fate
I shall never kneel again
(Algor, the usurper)
You took my voice
You fed me lies
But I forged a warcry from every silence
(Ashka Cindergut)
And now I burn, immortalized
I rise with the crimson flame
Let the heavens feel my name
Through the ashes, I became
More than flesh, beyond the pain
Every wound a crowned domain
Every fall was not in vain
I swear: I won't kneel again
Cinzas caem como neve sobre terras arruinadas
Ecos choram onde anjos se ergueriam
Correntes se fecharam envolvendo uma alma reprimida
Mas o fogo dorme nas brasas frias e apagadas
Fui lançado na escuridão
Afogado em medo, despido da luz
Ainda que dentre a fumaça, encontrei meu nome
Um sussurro nascido da chama
Eu me ergo com a chama carmesim
Queimando mais forte que o vosso ódio
Das sombras, eu reclamo
Cada verdade que tentaram destruir
Com uma imaculável espada de dor
Eu gravo meu juramento ao destino
Eu jamais voltarei a me ajoelhar!
Aço e sangue agora moldam minha coroa
Não cairei nem se tempestades marcharem contra mim
O que foi tomado há de retornar ao fogo
Alimentando a fúria e o desejo renascido
Cada cicatriz é uma marca sagrada
Um farol na escuridão
Eu sou o uivo além do portão
O eco que o tempo não pode apagar
Com a chama carmesim
Queimando mais forte que o vosso ódio
Das sombras, eu reclamo
Cada verdade que tentaram destruir
Com uma imaculável espada de dor
Eu gravo meu juramento ao destino
Eu jamais voltarei a me ajoelhar!
(Algor, o usurpador)
Você roubou minha voz
Me alimentou com mentiras
Mas eu forjei um grito de guerra a partir de cada negligência!
(Ashka Cindergut)
E agora eu ardo – imortalizada
Eu me ergo com a chama carmesim
Deixem que os céus sintam meu nome!
Através das cinzas, eu me tornei
Mais que carne, além da dor!
Cada ferida é um domínio coroado
Cada queda não foi em vão
Eu juro: Não voltarei a me ajoelhar!
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