Within Your Eyes

Overkill

Within Your Eyes

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Torn in disarray, Hear now what I say
Brand your people, let them go
Send them on their way
Worn the fired plead, give them what they need
Kill your people let them die
Before they plant the seed
Born, the black creation
Sure, to never die

In crimson sorrow rise, not to compromise
No one knows where the cold wind blows
Until it's in their eyes
In guarded disbelief, the crimson turns to grief
The loyalty you knew so well
Now stuck between your teeth
Born, in desolation
Sure, to never die
I am, God's creation
I see the light of death
Within your eyes

Breath the devil's creation
With a mouthful of flies
I am the scourge of the nation
Harbored within your eyes

Never wore the crimson red
Never thorns adorned the head
When was what we used to be
Now is what we'll always see
Left unto compacency
To right the wrong conspiracy
Never what you used to see
With eyes adorned in misery
Choose commit right or wrong
The road reaming ever long
Truth in anger's compromise
That shine the lies within your eyes
Never was mistaken, nevere was the prize
Never unforsaken, hide within your eyes
Never an illusion, the ever rising tide
This the constitution, harbored in your eyes

Dividido em desordem, ouça agora o que eu digo
Marque seu pessoal, deixe-os ir
Envie-os em seu caminho
Usado o apelo demitido, dê a eles o que eles precisam
Mate seu povo deixe-os morrer
Antes de plantar a semente
Nascido, a criação negra
Claro, para nunca morrer

Na tristeza carmesim, levante-se, não se comprometa
Ninguém sabe para onde sopra o vento frio
Até que esteja em seus olhos
Na descrença guardada, o carmesim se transforma em tristeza
A lealdade que você conhecia tão bem
Agora preso entre os dentes
Nascido, na desolação
Claro, para nunca morrer
Eu sou, a criação de Deus
Eu vejo a luz da morte
Dentro de seus olhos

Respire a criação do diabo
Com a boca cheia de moscas
Eu sou o flagelo da nação
Abrigado dentro de seus olhos

Nunca usou o vermelho carmesim
Nunca espinhos enfeitaram a cabeça
Quando foi o que costumávamos ser
Agora é o que sempre veremos
Deixado para compacidade
Para corrigir a conspiração errada
Nunca o que você costumava ver
Com os olhos adornados na miséria
Escolha cometer certo ou errado
A estrada sempre longa
Verdade no compromisso da raiva
Que brilham as mentiras dentro de seus olhos
Nunca se enganou, nunca foi o prêmio
Nunca desamparado, esconda-se dentro de seus olhos
Nunca uma ilusão, a maré sempre crescente
Esta a constituição, abrigada em seus olhos