Das coisas que esse povo faz
Da coisa do que mais me agrada
Coisa encantada em seus sinais
Cria da própria essência coisa benfazeja
Eu
Andando pela urbanidade
Reza o povo um
lajedo de pedra andaste
Num sábado ao meio dia
Eu tenho sol
Reza de povo feliz em chuva
Das cantigas de homens normais
Um passo e outro
É dois compassos
Mirrado em cores transversais
Mulheres respondonas
E os meus pés descalços
Eu
Descendo pela urbanidade
Reza povo um lajedo de pedra andaste
Na reza obediente do pandeiro
Eu tenho o samba
Santo terreiro
Da coisa celebrada sois, matreiros
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