Me criei desde criança ouvindo moda sertaneja
Tocando a minha viola, bebendo pinga e cerveja
Minhas inspirações eram meu pai boiadeiro
E o rei da viola, mestre tião carreiro
Nosso negócio é brhama, pinga, mulher e cama
Jeito bruto de ser, tem festa toda semana
Eu venho lá do mato, agronomia é meu curso
Falo isso porque: Honro a botina que eu uso
Prefiro o cheiro do mato do que o da cidade grande
Prefiro andar a cavalo do que subir num possante
Prefiro a mulher que troca a saia bem curtinha
Por bota fivela e chapéu, meu Deus eu perco a linha
Será que tem coisa melhor, que cerveja, viola e os amigo?
As más línguas falam de mim, as boas bebem comigo
Tem gente por aí falando mal do estilo da gente
Mas se falam mal por trás, é porque nóis tá na frente
“Nóis” que “fazemo” agronomia
Fiéis, pau d’água de folia
Da faculdade “nóis” não sai formado
Porque aqui, “nóis” já “tamo” adaptado
Porém se a pátria amada precisar da cambada
Vish, nossa, que mancada!
Nosso negócio é brhama, pinga, mulher e cama
Jeito bruto de ser, tem festa toda semana
Eu venho lá do mato, agronomia é meu curso
Falo isso porque: Honro a botina que eu uso
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