O que faz tantas pessoas?
O que faz bater tantos corações?
Um velho lar se encontra
Guardado aos tolos, suas intenções
Onde reside sua cólera
O que confundes com amor e obsessão?
E lá, espera a besta-fera
Aguarda o seu Sacrifício, tão velho cão
Revela-me o teu desejo mais torpe
Em martírio, faça-se merecedor
Seis Estigmas marcam a dor sem Morte
Abaixo da Lua, em seu esplendor
Bebes do vinho, sacie tua sede
Coloque a máscara, adentre o breu
Sinta-se tornar cada vez mais forte
Supere o teu frágil antigo eu
Seja por rebeldia ou glória
Justiça ou só o gosto da vitória
Ou pra encontrar o próprio sentido
Pra chegar ao fim do Labirinto
A luz do Sol me aquece
O vento me assopra a pele
Me enche de ar
Mata branca em meu caminhar
Revela-me o teu desejo mais torpe
Em martírio, faça-se merecedor
Seis Estigmas marcam a dor sem Morte
Abaixo da Lua, em seu esplendor
A luz da Lua cresce
Majestosa e rubra, luzindo no ar
Cobrindo o olhar
Tingindo meu lar de vermelho
Augúrio nefasto
Enuncio de um banho de sangue
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