Por longas noites pergunto, o que faço aqui acordado
Recullutando o passado, a olhar constelações
Cuia de mate na mão, e uma saudade no peito
Levo mil sonhos ao leito, adormecendo em canções
La vão meus sonhos ao leito, alimentando minh’alma
Até o vento se acalma, pra de mim sentir pena
Porque a noite é pequena, e eu necessito sonhar
Em novo campo acordar, na madrugada morena
A Lua forma desenhos, projetada nas pitangueiras
O vento abriu porteiras, como a propor liberdade
Me vejo em cantos e anseios, neste meu sonho campeiro
E acordo em frente ao potreiro, onde ficou minha saudade
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