Intro: G D Am C
G D Am
E quando a poesia morrer
Am C
Quem vai ficar com os ultimos versos em prosa
G D Am C
O ultimo choro das rosas?
G D Am C
Devo muito, a um amigão, desde brigas dentes no chão
G D Am C
Ainda olho pro portão imaginando que você pode estar lá
G D Am C G
Pra nos fazer sorrir, e nos fazer falar de amor e lembrar o quanto era bom te ver sorrindo
G D Am C
G D Am C
G D
Não vou lhe santificar
Am C
Pois todos sabem que santo nunca foi,
G D Am C G D Am
Mas agradeço por deixar dois sorrisinhos que nos fazem lembrar o quanto era bom te ver sorrindo
G D Am C
G D Am C
G D Am
E quando a poesia morrer
Am C
Quem vai ficar com os ultimos versos em prosa
G D Am C
O ultimo choro das rosas?
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