Dime, Rauw
Caribeño de verda'
Abriendo camino' con los sonido', partie' clandestino'
De mis raíces, yo nunca me olvido
De que me cortan la umbilical, ombligo
(Real siempre he sido)
El Bronx es testigo
Alegre en la calle, siempre vo'a vivir
Romo y tambora me crían así
Caribeño, gafas Versace
'Tamo en perreo que viene voluntary
Dándole fuetazo', la dejo agua de pantie'
Vamo' a hace' una movie y mandarla a World Latin
De la tierra que hemo' toca'o a la hierba que hemo' fuma'o
Siete y medio pa' dar palo', mira qué lejo' hemo' llegao'
Porque no hay dembow sin Shabba Ranks
Cassette Playero, dime wah gwan
La diáspora, la salsa buena
Sin afro mambo como lo' de Chan Chan
Merengue sin kompa no existiría
Sin fuego Shango y Boca d'Eleguá
Mami, ¿qué lo wa? Vamo' a baja'
Pa'l under, la agua de Yemayá
Desde el más allá, por la brisa del mar, el mundo oye nuestro canto
Que viene de Jamaica, Cuba, RD y también La Isla del Encanto
Ahí anda un cocolo que se llama Saso, soltando cátedra, predicando
Siempre defendiendo su gente, pa' que junto' sigan luchando
Caribeño
Ca-ca-caribeño
(Servicio Nacional de Metereología en San Juan)
¡El Caribe!
Viene una tormenta tropica–
(Puerto Rico no está preparado para esto)
(Ay-ay-ay, eh)
Caribeño
La tormenta no nos rompe, no (no)
Somos mezcla bendita
Aquella taína que sembró
De África, viene el tambor
Y tenemo' el filo de Castilla
Allá arriba, en la montaña (allá arriba en la montaña)
El hombre caribeño, su fuerza no grita, su fuerza construye
Aunque venga el viento, sigue firme, como el árbol de la ceiba
No se rinde, se reinventa
Si su alma fue tallada por siglos de lucha
La mujer caribeña tiene fuego en sus caderas
Lleva calma con su voz
Tiene el poder de sanar con tan solo una mirada
Y de levantar los pueblos con sus manos (madre)
Cuando ella camina, lo' ancestros la siguen (uh-wuh)
El Caribe no se explica, se siente, se vive, se honra
Cargamos, en nuestros hombros, siglos de lucha
(Ey, vamos pa' la calle, cá-cá-cáile)
Pero aún se baila como si la historia no pesara, uoh-oh
Pero aún se baila y la tristeza no se ve en nuestra cara
No somos de cristal, estamos hechos de coral
Hermoso y resistente (el Caribe)
Por ahí viene la tormenta
(Nosotro' somos la tormenta, ey)
Fala aí, Rauw
Caribenho de verdade
Abrindo caminhos com os sons, festas clandestinas
Eu nunca me esqueço das minhas raízes
De quando me cortaram o cordão umbilical, umbigo
(Sempre fui verdadeiro)
O Bronx é testemunha
Sempre vou viver alegre na rua
Fui criado a base de rum e tambora
Caribenho, óculos Versace
Estamos na curtição que vem voluntariamente
Dando uns tapas, deixo ela molhadinha
Vamos fazer um filme e mandar pra World Latin
Da terra que tocamos à erva que fumamos
Uma dose forte pra derrubar, olha até onde chegamos
Porque não tem dembow sem Shabba Ranks
Cassete do DJ Playero, me diz qual é a boa
A diáspora, a salsa raiz
Sem afro mambo como os de Chan Chan
Merengue sem kompa não existiria
Sem o fogo de Xangô e a voz de Eleguá
Gata, qual é a boa? Vamos descer
Pro underground, a água de Iemanjá
Do além, pela brisa do mar, o mundo ouve nosso canto
Que vem da Jamaica, Cuba, República Dominicana e também da Ilha do Encanto
Aí vai um cocolo que se chama Saso, soltando a sabedoria, pregando
Sempre defendendo seu povo, pra que juntos continuem lutando
Caribenho
Ca-ca-caribenho
(Serviço Nacional de Meteorologia em San Juan)
O Caribe!
Vem uma tempestade tropica–
(Puerto Rico não tá preparado pra isso)
(Ai-ai-ai, ê)
Caribenho
A tempestade não nos quebra, não (não)
Somos uma mistura bendita
Daquela taína que plantou
Da África vem o tambor
E temos o fio de Castela
Lá em cima, na montanha (lá em cima na montanha)
O homem caribenho, sua força não grita, sua força constrói
Mesmo que venha o vento, continua firme, como a árvore de ceiba
Não se rende, se reinventa
Se sua alma foi moldada por séculos de luta
A mulher caribenha tem fogo nos quadris
Leva calma com sua voz
Tem o poder de curar com apenas um olhar
E de levantar os povos com suas mãos (mãe)
Quando ela caminha, os ancestrais a seguem (uh-uh)
O Caribe não se explica, se sente, se vive, se honra
Carregamos, em nossos ombros, séculos de luta
(Ei, vamos pra rua, ru-ru-rua)
Mas ainda se dança como se a história não pesasse, uou-ah
Mas ainda se dança e a tristeza não aparece em nosso rosto
Não somos de vidro, somos feitos de coral
Belo e resistente (o Caribe)
Por aí vem a tempestade
(Nós somos a tempestade, ei)
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo