Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub[Enredo: Irin Ajó Emi Ojisé - A Viagem do Espírito Mensageiro]
Me fiz Emi caminheiro
Fiel mensageiro
Orunmilá eu sou
Chamei o senhor do itinerário
E vesti meu ideário
Na poeira, se alastrou
Logo eu, que forjei o amanhã
Na floresta de Nanã, mascarado a dançar
Assentei meu saber na sua fé
No ayê de Gueledé
No feitiço de Iyá
Eu segui essa banda
É alafi, sambará
Maleme-ê, ô, maleme-á
Eu segui essa banda
É alafi, sambará
Maleme-ê, ô, maleme-á
Quando Alafin bradou a justiça de Oyó
Alujá roncou axé, no inimigo deu um nó
No palácio de Xangô, Egungun rodopiou
Ebomim girou a saia, ayeye de yaô
Quando Alafin bradou a justiça de Oyó
Alujá roncou axé, no inimigo deu um nó
No palácio de Xangô, Egungun rodopiou
Ebomim girou a saia, ayeye de yaô
Nas aldeias de marfim, os sagrados rituais
Pelos nossos ancestrais, uma África em fúria
Um produto no mercado, o destino separado
Mas a lágrima de dor se transforma em bravura
Aos nosso filhos, herdeiros de Luanda
De Angola e Matamba, chama de Aluvaiá
Sou a revolta que não teme a demanda
Liberdade em Aruanda é palavra deferida
Levo o axé dos meus ensinamentos
Pro futuro que se preza
Hoje a profecia é cumprida
Irin Ajó Emi Ojisé, Odara
Irin Ajó Emi Ojisé, ewá
Meu Gavião vai ao encontro do Orun
Que, na casa de Ogum, é tempo de alafiar
Irin Ajó Emi Ojisé, Odara
Irin Ajó Emi Ojisé, ewá
Meu Gavião vai ao encontro do Orun
Que, na casa de Ogum, é tempo de alafiar
Me fiz Emi caminheiro
Fiel mensageiro
Orunmilá eu sou
Chamei o senhor do itinerário
E vesti meu ideário
Na poeira, se alastrou
Logo eu, que forjei o amanhã
Na floresta de Nanã, mascarado a dançar
Assentei meu saber na sua fé
No ayê de Gueledé
No feitiço de Iyá
Eu segui essa banda
É alafi, sambará
Maleme-ê, ô, maleme-á
Eu segui essa banda
É alafi, sambará
Maleme-ê, ô, maleme-á
Quando Alafin bradou a justiça de Oyó
Alujá roncou axé, no inimigo deu um nó
No palácio de Xangô, Egungun rodopiou
Ebomim girou a saia, ayeye de yaô
Quando Alafin bradou a justiça de Oyó
Alujá roncou axé, no inimigo deu um nó
No palácio de Xangô, Egungun rodopiou
Ebomim girou a saia, ayeye de yaô
Nas aldeias de marfim, os sagrados rituais
Pelos nossos ancestrais, uma África em fúria
Um produto no mercado, o destino separado
Mas a lágrima de dor se transforma em bravura
Aos nosso filhos, herdeiros de Luanda
De Angola e Matamba, chama de Aluvaiá
Sou a revolta que não teme a demanda
Liberdade em Aruanda é palavra deferida
Levo o axé dos meus ensinamentos
Pro futuro que se preza
Hoje a profecia é cumprida
Irin Ajó Emi Ojisé, Odara
Irin Ajó Emi Ojisé, ewá
Meu Gavião vai ao encontro do Orun
Que, na casa de Ogum, é tempo de alafiar
Irin Ajó Emi Ojisé, Odara
Irin Ajó Emi Ojisé, ewá
Meu Gavião vai ao encontro do Orun
Que, na casa de Ogum, é tempo de alafiar
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub