[Enredo: Aqualtune, a Insiração Forjada Em Pele Preta]
Princesa guerreira de África
Trago no peito esperança e amor
Entre batalhas e lágrimas
A realeza do Kongo eu sou
No balanço da maré
A saudade me embalou
Quando recorri a fé
Resisti no cais da dor
Odoya
Odoya saravá nagô
E quando o corpo foi aprisionado
A mente libertou o meu legado
Ninguém vai nos deter
Eu nasci pra Renascer
Ninguém vai nos deter
Porque eu nasci pra renascer
Retinta, a pele que traduz a própria sorte
De quem não sucumbiu venceu a morte
A esperança que me fez sobreviver
Foi em Palmares, o grande encontro que marcou a nossa história
O povo preto construindo a memória
Forjada onde ninguém há de apagar
Pois se tirarem meu chão
Saiba que eu sei voar
Sou Renascer
Sou resistência
Não fujo a luta pois eu sei o meu lugar
Tenho o costume de remar contra a maré
Rainha Aqualtune, sou a força da mulher!
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