So tell me what you see
Do you see anguish or see ecstasy?
It's worrying, what you might find of me without the poetry
To save my face, to save my skin
It's so delicate
Ripped limb from limb
Turned from soil into stone
No more shall I be held in this prison of song
Sewn from void to form
This mask an old home
It is infinite, it is destiny's fool
A fool am I
A fool have I been
So tell me what you see
Do you see a Pilgrim or a human being?
Or just another dancing monkey whose songs you want to sing?
So tell me what you think
What you think my reasoning to be
As to why my ego runs so unrestrained and rampant in my verse for all to see
Oh, what have I to gain?
I've grown so tired of these games
My humanity, I'll reclaim in the end if I just let it be
So tell me what you'd feel if I reclaimed my being
Would you feel joy or feel pain if this were all to cease?
Just as easily, this story could be you or me
We all travel universally in poetry and art
Born from our fears and from our mystery
Oh, what have I to gain from writing of my pain
When just as well I could write from happiness?
Oh, what have I to gain, when here I am again
Pouring my shadow into song?
It's been all too fucking long since I wrote for simplicity's sake
So tell me what you feel, my friend
Tell me how you ache
Tell me all the same what you think this could mean
But know it's going to end
A fool am I
A fool have I been
Então me diga o que você vê
Você vê angústia ou êxtase?
É preocupante, o que você pode ver em mim sem a poesia
Pra salvar minha face, pra salvar minha pele
É tão delicado
Rasgado membro por membro
Transformado do solo em pedra
Não serei mais mantido nesta prisão de canções
Costurado do vazio à forma
Essa máscara, um velho lar
É infinita, é a tola da própria sina
Um tolo eu sou
Um tolo tenho sido
Então me diga o que você vê
Você vê um Peregrino ou um ser humano?
Ou só mais um macaco dançante cujas músicas você quer cantar?
Então me diga o que você pensa
O que acha que é minha razão
Pra que meu ego corra tão livre e desenfreado nos meus versos, à vista de todos
Oh, o que eu tenho a ganhar?
Estou tão cansado desses jogos
Minha humanidade, eu a retomarei no fim, se apenas a deixar ser
Então me diga o que você sentiria se eu retomasse meu ser
Você sentiria alegria ou dor se tudo isso acabasse?
Tão facilmente, essa história poderia ser você ou eu
Todos viajamos universalmente em poesia e arte
Nascidas dos nossos medos e do nosso mistério
Oh, o que eu tenho a ganhar ao escrever sobre minha dor
Quando da mesma forma eu poderia escrever a partir da felicidade?
Oh, o que eu tenho a ganhar, se aqui estou de novo
Derramando minha sombra na canção?
Faz tempo demais, porra, desde que escrevi pela simplicidade
Então me diga o que você sente, meu amigo
Diga-me como você dói
Diga-me, ainda assim, o que acha que isso tudo pode significar
Mas saiba que está para acabar
Um tolo eu sou
Um tolo tenho sido
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