Why won't you raze, with me, the Mountains of Man?
O', my love, if only you could see the state of our impiety
It bubbles through the impotence of our rage and of our love
As we make mockeries of union our deviance is consummated
O', it should be plain to see how we raise our petty banners in defiance
Of the purity that lies within
If only we were to see that all that we hold dear shall all disintegrate one day
It's naught but stone and silver
And so I go to travel t'wards the setting Sun
The chariot awaits beneath its glow
Sat astride the wings of Icarus
I know no place to go but westward bound to make it so
It's all over, my dear
I only wish that I could stay, but really, there's no other way that this could be
Unless you save yourself
But you wouldn't
Would you?
Why won't you fly with me?
Imagine what we'd be if you could only listen to the heartbeat of the trees
And the sigils of the earth
The invisible and endless hum of life from since the Word was spoke
Why won't you listen to me?
Is it so fractal that it lacks a sense a clarity for you?
O', what are we to do?
O', what are we to do, my love?
O', see how Babylon has fallen!
O', bear witness to the Mountains of Man!
O', bear witness with impunity as The Tower crumbles and falls!
There was a bitterness at heart
Why won't you fly?
For what it's worth, why would one choose to stay amidst the decay?
Is it too late for us to change?
Or are we bound to the dichotomy?
Paradoxically, this is what it means to be
Between corpus and divinity
Discordance and serenity
If only we were to see that all that we hold dear shall all disintegrate
As dust unto the winds of change
So take me, sweet release!
I've found it's naught but stone and silver
Por que você não quer, comigo, arrasar as Montanhas do Homem?
Ó, meu amor, se ao menos você pudesse ver o estado da nossa impiedade
Ela borbulha através da impotência da nossa raiva e do nosso amor
Enquanto fazemos da união uma zombaria, nossa devassidão se consuma
Ó, deveria ser claro ver como erguemos nossas bandeiras mesquinhas em desafio
À pureza que habita dentro de nós
Se ao menos víssemos que tudo o que prezamos um dia se desintegrará
Não passa de pedra e prata
E assim eu parto, rumo ao sol poente
O carro aguarda sob seu brilho
Montado sobre as asas de Ícaro
Não conheço outro destino senão seguir rumo ao oeste para que assim seja
Está tudo acabado, meu bem
Eu só queria poder ficar, mas na verdade, não há outra forma de isso ser
A não ser que você se salve
Mas você não o faria
Faria?
Por que você não voa comigo?
Imagine o que seríamos se você apenas escutasse o batimento das árvores
E os sigilos da terra
O zumbido invisível e eterno da vida desde que a Palavra foi dita
Por que você não me escuta?
Seria tão fractal que te falta clareza?
Ó, o que devemos fazer?
Ó, o que devemos fazer, meu amor?
Ó, veja como Babilônia caiu!
Ó, testemunhe as Montanhas do Homem!
Ó, testemunhe impunemente enquanto a Torre desaba!
Havia uma amargura no coração
Por que você não voa?
No fim das contas, por que alguém escolheria ficar em meio à decadência?
Será tarde demais para mudarmos?
Ou estamos presos à dicotomia?
Paradoxalmente, é isso que significa ser
Entre o corpo e a divindade
A discórdia e a serenidade
Se ao menos víssemos que tudo o que prezamos
Irá se desintegrar como poeira ao vento da mudança
Então me leve, doce libertação!
Descobri que não passa de pedra e prata
Mais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo