Where are you, oh despair?
You've escaped from the common grave
And suspended above ground, you rain hopelessness
I have no rest from the emptiness caused by loss and resentment
Where are you, enslaver of minds? Why must you live in me?
Maker of images fashions the idols
Working the coals and engraving the stone
Forming creation like deities designing
Kneeling before them and rendering devotion
Trapped in a maze, confined inside
Hope cast aside, times of dismay
Fashioning carvings to satiate hunger
Slavishly serving the mute artifact
Tiring labor, exhausting and draining
Patterns the structure that must be demolished
Trapped in a maze, confined inside
Trust cast aside, exhausted
Trapped in a maze, confined inside
Hope cast aside, bewildered
Answer my question this day!
Blessed he who reads aloud sacred words of prophecy
Consecrated those who hear, treasure them, the time is near
Once we stare into the distance across the sea of death
If justified, we must reject the stain of sin we've shed
Once we press on through the path, the road that lies ahead
The strength of God will sanctify the Spirit led
Yet while I'm here, terror falls by my side
Anxious concerning those events of the past
Stricken by a grief so immense in extent
Displeasure resulted from bitter providence
The Lord dominates His creation
And obliterates all false worship
Take me out of this place
Agony follows anguish
Ominous day of Christ, final vengeance, victory is sealed with salvation
I call out to the heavens wondering if you are there
He renews the earth, restoration
No more suffering, yes, Amen
Onde estás, ó desespero?
Escapaste da sepultura comum
E, suspenso acima da terra, choves desesperança
Não tenho descanso do vazio causado pela perda e pelo ressentimento
Onde estás, escravizador de mentes? Por que tens de viver em mim?
O fazedor de imagens molda os ídolos
Trabalhando as brasas e gravando a pedra
Formando a criação como deidades que projetam
AJoelhando-se diante deles e prestando devoção
Preso num labirinto, confinado por dentro
Esperança posta de lado, tempos de desalento
Talhando entalhes para saciar a fome
Servindo servilmente ao artefato mudo
Labor cansativo, exaustivo e que drena as forças
Desenha o padrão da estrutura que deve ser demolida
Preso num labirinto, confinado por dentro
Confiança descartada, exausto
Preso num labirinto, confinado por dentro
Esperança posta de lado, perplexo
Responde à minha pergunta neste dia!
Bem-aventurado aquele que lê em voz alta as sagradas palavras de profecia
Consagrados os que as ouvem, que as prezam, o tempo está próximo
Quando fitamos ao longe, através do mar da morte
Se justificados, devemos rejeitar a mancha do pecado que temos carregado
Quando prosseguimos pela vereda, pela estrada que está adiante
A força de Deus santificará os que são guiados pelo Espírito
Mas enquanto estou aqui, o terror cai ao meu lado
Ansioso por causa daqueles eventos do passado
Atingido por uma dor de tamanho imenso
Desagrado resultante de uma providência amarga
O Senhor domina Sua criação
E aniquila toda falsa adoração
Tira-me deste lugar
Agonia sucede à angústia
Dia ominoso de Cristo, vingança final, a vitória é selada com a salvação
Clamo aos céus, perguntando-me se estás aí
Ele renova a terra, restauração
Não mais sofrimento, sim, Amém
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo