Com receio eu falo
Dos pulsos que cortei,
Ao encher as banheiras
onde o calor nasceu.

Os medalhões acreditam
que o segredo do amor
Tem pego sua cauda
E não vai desistir.

Quando eu respiro,
Os céus não me aceitam
E não consigo crer mais...

As luzes respiram...
A maior das execuções,
Mostra-me as asas que devo cortar...

Em seus derradeiros dias
Estas lapides gritaram

Dê-me o altar!
Deixe-me brilhar!
O pendulo não vai esperar.

(x2)

Se eu empobreço seu espirito
com um convenção gemêas,
Eles vão enfraquecer seus joelhos
Na palma da minha mão.

Vestido em criticas
Bovinas,
Pra festejar sobre as carcassas
De sua mãe.

Quando eu respiro,
Os céus não me aceitam
E não consigo crer mais...

As luzes respiram...
A maior das execuções,
Mostra-me as asas que devo cortar...

Em seus derradeiros dias
Estas lapides gritaram

Dê-me o altar!
Deixe-me brilhar!
O pendulo não vai esperar.

(x2)

Quando eu giro indicador
e deixo o gás partir,
Sou o companheiro
que você nunca irá perder.

Estas são as lascas,
De uma peculiar espada.
Sou o companheiro
que você nunca irá perder.

Iluminarei o rei
Que te tranca.
Sou o companheiro
que você nunca irá perder.

Quando você põe fogo
Em todos os meus fetos,
Sou o companheiro
que você nunca irá perder.

Em seus derradeiros dias
Estas lapides gritaram

Dê-me o altar!
Deixe-me brilhar!
O pendulo não vai esperar.

(x4)