Incisões feitas, rasgando carne, rasgando órgãos, amarrados para sangrar, a gravidade o banha em sua própria sujeira
Ainda se contorcendo, os olhos abertos enquanto olho para minha obra-prima, essas feridas abertas contam uma história
Sua vida não vale nada
Você é um idiota inútil, acreditando se você tem a escolha de viver ou morrer
Enquanto prego seu torso no chão, eles perfuram órgãos vitais
O que você tem a oferecer?
Olhos revirando, olhos injetados, sangrando por todos os orifícios, marcando o tempo como uma ampulheta, você não pode gritar com a boca costurada
Cortando violentamente sua garganta, termino a decapitação, outra carcaça sem vida deixada para apodrecer
Eu conquistei o homem
Eu sou o nascimento
Eu sou morte
Sobre a mesa jaz um cadáver, um pedaço de carne podre, uma obra de arte, uma matança perfeita
Estou me deliciando com o fedor
Vou manter suas orelhas como troféus, penduradas no meu pescoço
Para ouvir os sons dos gritos ecoarem até o fim, eu sou o criador da morte
Eu sou a porra do fim