Quando eu nasci já havia terra
Quando eu morrer ainda vai haver
O Sol já se levantava do recosto
Pra depois do mundo se esconder
E pra os olhos tudo é novo
Apesar de novo nada ser
E tudo que foi feito
Vai se voltar a fazer
E o suor que o meu rosto verte
É o orvalho da manhã
O jugo desta vida pesa ontem
Hoje e amanhã
E a satisfação nunca nos foi
Nem será por irmã
E o que se faz neste mundo
Não passa de obra vã
E a escada que eu trilho
Não oferece corrimão
Subindo degrau a degrau
Há perigo de decapitação
Sem saber se no final
Tudo não passará
De ilusão
De nada vale
O vento perseguir
De nada vale
O vento perseguir
De nada vale
O vento perseguir
De nada vale
O vento perseguir
De nada vale
O vento perseguir
De nada vale
O vento perseguir
De nada vale
O vento perseguir
De nada vale
O vento perseguir
Nada do que virá pertence ao
Porvir
O que você acha desta tela e suas ferramentas? 🤔
Participar da pesquisaMais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo
Enquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClubEnquanto isso, fique por dentro das novidades!
Facebook CifraClub