The ravens of my sorrow screams thy name
Upon a night as dark as death, I sat alone
My heart entwined with memories of love once known
A tapping sound upon the door, so faint, so grim
Did stir within my soul a whisper cold and dim
I rose to greet the ghostly sound, but naught was there
Save shadows crawling through the room, and empty air
The raven perched upon my door with eyes of flame
Did haunt me with a voice that called thy fated name
Endless echoes of thy name still fill my head
A haunting voice that keeps me tethered to the dead
No light, no peace, just shadowed whispers in the rain
The ravens of my sorrow screams thy name
Long dead, Endless pain
I asked the bird: Dost thou bring word from realms afar?
Or art thou but a shadow sent to mock my scar?
It spoke no lie, yet in its gaze, I found my doom
For love once bright now haunts this never-ending gloom
Endless echoes of thy name still fill my head
A haunting voice that keeps me tethered to the dead
No light, no peace, just shadowed whispers in the rain
The ravens of my sorrow screams thy name
Long dead, Endless pain
Nevermore, the raven cawed, as silence grew
A shattered heart, once whole, now lost in rue
For in the depths of sorrow’s grave, I see
The chains of love have bound my soul to thee
Endless echoes of thy name still fill my head
A haunting voice that keeps me tethered to the dead
No light, no peace, just shadowed whispers in the rain
The ravens of my sorrow screams thy name
Long dead, Endless pain
Oh, raven, stay, for in thy cry I hear her still
A voice that echoes through the night against my will
Though love has died, her shadow walks beside my pain
And in thy cry, her memory forever reigns
Endless echoes of thy name still fill my head
A haunting voice that keeps me tethered to the dead
No light, no peace, just shadowed whispers in the rain
The ravens of my sorrow screams thy name
Long dead, Endless pain
Forevermore, the raven’s cry shall speak thy name
In endless night, my soul and sorrow both the same
Os corvos do meu lamento gritam teu nome
Numa noite tão sombria quanto a morte, eu me sentei só
Meu coração entrelaçado com memórias de um amor outrora conhecido
Um som de batidas na porta, tão leve, tão lúgubre
Despertou em minha alma um sussurro frio e tênue
Levantei-me para saudar o som espectral, mas nada havia lá
Apenas sombras rastejando pelo quarto, e o ar vazio
O corvo pousado na minha porta, com olhos de chama
Assombrava-me com uma voz que chamava teu nome predestinado
Ecos infinitos de teu nome ainda preenchem minha mente
Uma voz assombrada que me mantém preso aos mortos
Sem luz, sem paz, apenas sussurros sombrios na chuva
Os corvos do meu lamento gritam teu nome
Há muito mortos, dor sem fim
Perguntei ao pássaro: Trazes notícias de reinos distantes?
Ou és apenas uma sombra enviada para zombar de minha cicatriz?
Ele não mentiu, mas em seu olhar encontrei minha perdição
Pois o amor outrora brilhante agora assombra esta escuridão sem fim
Ecos infinitos de teu nome ainda preenchem minha mente
Uma voz assombrada que me mantém preso aos mortos
Sem luz, sem paz, apenas sussurros sombrios na chuva
Os corvos do meu lamento gritam teu nome
Há muito mortos, dor sem fim
Jamais, o corvo grasnou, enquanto o silêncio crescia
Um coração despedaçado, outrora inteiro, agora perdido em arrependimento
Pois nas profundezas da tumba da tristeza, eu vejo
As correntes do amor prenderam minha alma a ti
Ecos infinitos de teu nome ainda preenchem minha mente
Uma voz assombrada que me mantém preso aos mortos
Sem luz, sem paz, apenas sussurros sombrios na chuva
Os corvos do meu lamento gritam teu nome
Há muito mortos, dor sem fim
Oh, corvo, fique, pois em teu grito eu ainda a ouço
Uma voz que ecoa pela noite contra minha vontade
Embora o amor tenha morrido, sua sombra caminha ao lado de minha dor
E em teu grito, sua memória reina para sempre
Ecos infinitos de teu nome ainda preenchem minha mente
Uma voz assombrada que me mantém preso aos mortos
Sem luz, sem paz, apenas sussurros sombrios na chuva
Os corvos do meu lamento gritam teu nome
Há muito mortos, dor sem fim
Para sempre, o grito do corvo proclamará teu nome
Na noite eterna, minha alma e tristeza são o mesmo
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