Pras manhãs frias de geada
E pras lidas de mangueira
Eu uso a bota campeira
Com cano de um palmo e meio
De andar pelos rodeios
Traz marcas de suor e poeira
Pra enfrentar calor e frio
Uso a bombacha de riscado
Pra montar um aporreado
E abrir a perna, se for preciso
De pregas ou pano liso
Este é um símbolo sagrado
Um presente do meu pai
Que guardo como tesouro
É a guaiaca de couro
Que guarda a faca prateada
O relógio pras carreiradas
E algumas moedas de ouro
Minha camisa é de seda
De colarinho engomado
E o punho bem apertado
Pros bochinchos de campanha
Onde o chinaredo se assanha
Dançando um xote largado
Carrego por sobre os ombros
O peso da tradição
É o lenço que faz a união
De dois gaúchos de fato
Chimangos e maragatos
Que pelearam neste chão
Embaixo deste sombrero
Eu fiz a minha morada
Frente aberta e aba tapeada
Pros mormaços de janeiro
E pra os dias de aguaceiro
Empurrando a tropa na estrada
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