Dopai

Zepelim e o Sopro do Cão

Ainda não temos a cifra desta música.

O pensamento se esvai com o vento
E a fumaça me faz mais lento, mas não isento
Da pressa que tange o mundo
E seu argumento é seu armamento, é
Como não ser tão violento, né?
Olhando a fundo e perde a calma
Vê sua fauna vil, rua vazia junta as palma, tio
Que a noite invade e o frio afaga
Congela a face, man, a bala que amarga, fascine!
Irrito os seus discípulos, entre vetos
Recolham seus ventríloquos
É o chefe da escória sem antídoto
Tem doutor, sem água na torneira
Até a beira da estrada sem saideira
Pra acordar na fumaça e achar que a vida é sexta-feira
Se entope os viaduto, ou cê é peixeira ou cê é peneira
Mas a razão esquece e no ventre prevalece
O que ele engole seco, sem vomitar prosecco

Se eles te circundam é porque aqui tem wi-fi, mai
Sujo seu batismo é banditismo lofi, cry
Se ver suicida no espelho é dopai faz
Dopai mais, dopai!
Se eles te circundam é porque aqui tem wi-fi, mai
Sujo seu batismo é banditismo lofi, cry
Se ver suicida no espelho é dopai faz
Dopai mais, dopai paipai!

Mas se é ONU ou prece, pressione!
Cresce, pressa, peça pra esse home, cesse!
Dois mil e o nordeste é o server
Miança never, fucking work forever
Atrás das grade, mas de cerva
Rendido à própria selva
Tipo sua cidade em treva e quando a alma se expande
É como um quadro virar pixo, é tipo o lixo virar mangue
Mangue, mangue, mangue, mangue, mangue, mangue, mangue, mangue