Pelo incontável retorno
Só, descalço e fragilmente perdido
Entre o piso frio do tablado
A pequena força de recomeçar
E o medo da queda, do riso e da vaia
Eu quase me prometo sorrir de novo
Não o riso insensato
Das madrugadas insones
Dos dias cinzas
E dos excessos propositais
Destes, eu só gostaria de não sentir falta
Mas assim, sem roteiro e ensaio
Sem saber a canção que me orienta
O par que me conduz
E a plateia que me assiste
Eu quase me acovardo e desisto de vez
Não a desistência inaugural
Dos que tiveram medo
Dos que evitaram o risco
E dos que traçaram planos
Eu preciso da última dança porque o silêncio vai me matar
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