Não é sempre, mas convém
Sair sem rumo no mundo
Regar a terra, mirada
Com água de campo fundo
Os olhos tem suas vontades
De querer bombear distâncias
Ficam presos de saudades
Das vivências lá da Estância
Quando posso lá me vou
Dando buenas pra peonada
Bebo um mate no galpão
Com saludos da cuscada
Saio cedo ao despacito
Num zaino da templa pura
Meus olhos vão estribados
Cuidando perto e lonjura
Os olhos guardam lembranças
De vivência e de lugar
E por mais que eu vá embora
Sempre volto, ao recordar
Sair e estar de a cavalo
No chão que me deu batismo
Umedecendo a mirada
Com crioulo telurismo
O campo é minha vertente
Meu bebedouro de calma
Que além da sede dos olhos
Me mata a sede da alma
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